Quem sexo é bom, ninguem tem dúvida, mas é preciso ter cuidado para não virar um ato compulsivo. Todos nós queremos praticar sempre, devemos prestar muita atenção no que pode ser uma coisa saudavel ou uma doença.Qual é a fronteira de entre o instinto sexual e o hábito desesperado e compulsivo?
O víciado em sexo tem uma obsessão incontrolavel. A s coisas relacionada ao ato sexual e a simples reflexão sobre a prática tendem a dominar as ações do víciado, o que pode influenciar na diminuição de rendimento no trabalo e no desgaste das sua relações sociais e familiares.
Observe o caso abaixo que encontrei no Uol. Fonte
Uma dentista de 32 anos, que viveu situação contrangedora: " Fui ao banheiro me mastubar. Meu chefe arrombou a porta e me flagrou naquela situção. E, claro, fui demitida".
Descontrole
2% da população brasileira sofre desta doença. A pessoa fica escravo da necessidade de sexo, isto não quer dizer que as pessoas fazem sexo apenas por amor e prazer, mas apenas para aliviar a tensão.
O que acontece
O víciado em sexo vive uma grande ansiedade que se manifesta por esses pensamentos, e que acabam se transformando em excitação sexual. Para descarregar a tensão esta pessoa se masturba várias vezes por dia, quando a tensão é insaciável, a pessoas busca outros comportamentos sexuais, como parceiros fixos ou totalmente desconhecidos. A pessoa fica aprisionado e passa a ter no sexo sua prioridade.Como tratar
É preciso que a pessoa identifica a doença e/ou uma pessoa próxima perceba o quadro e a necessidade de ajuda.Outra opção seria participar de grupos de autoajuda, como o grupo Dependentes de Amor e Sexo Anônimos (http://www.slaa.org.br/), promovem encontrou para que as pessoa dividam suas experiências sexuais e enxergue nos outros a sua própria doença e reflitam sobre seus atos.
Galera vamos ter muito cuidado com os desejos, necessidades na hora do sexo. Pratiquem com moderação. rsrs
Até mais.
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